O filho adoptivo da médica Eugénia Madeira esteve de manhã no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra.
Devido ao forte aparato mediático junto à porta principal do edifício da Rua João Machado, os agentes da Polícia Judiciária escolheram a garagem para levar o presumível homicida até ao oitavo piso do número 10.
À mesma hora que o jovem de 24 anos entrava pela garagem do edifício, o advogado José Rocha Quintal dirigiu-se para a entrada principal do prédio. Instado pelos jornalistas, o defensor de Luís Castanheira não confirmou, por estratégia, que o seu cliente já tenha confessado a autoria do homicídio na madrugada de 7 de Setembro.
José Rocha Quintal confirmou que o jovem terá colaborado com as autoridades, estando agora a ser ouvido pela presumível prática de um crime de homicídio qualificado.
Sobre as razões que terão levado à prática deste crime, o advogado referiu que o jovem estaria “a passar uma fase difícil”.
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