“Mais um grande momento da cidade”, segundo Carlos Encarnação

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O Presidente da Câmara disse que a cidade está “cada vez mais preparada” para a realização de grandes concertos. Carlos Encarnação, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, lamenta que “às vezes, Coimbra não evidencie tudo o que de bom tem”.

A Queima das Fitas e a Latada são dois exemplos da boa organização da cidade, pois permitem que durante uma semana “milhares de pessoas permaneçam em Coimbra”. “Os conimbricenses agora notam mais porque, em apenas dois dias, são muitas as pessoas que vêm de fora para, especificamente, observar este concerto”, afirma.

O autarca não perde a oportunidade de elogiar o esforço da empresa municipal Turismo de Coimbra na vinda da banda irlandesa. Trabalho que, de acordo com o presidente, deve servir de estímulo ao comércio da cidade que, desta forma, deve aproveitar a oportunidade que lhes está a ser dada.

Muito importante para esta dupla realização do primeiro fim-de-semana de outubro foi o bom trabalho de 2003 e 2007, altura em que atuaram na cidade os Rolling Stones e George Michael. Por outro lado,  a resposta bastante positiva dada pelo Estádio Cidade de Coimbra nesses dois concertos.

Apesar da forte concorrência existente no nosso país, onde pontificavam exemplos como o Alvalade XXI em Lisboa ou o “Dragão” no Porto, o presidente da câmara considera que o recinto desportivo construído por ocasião do Euro’2004 “tem as condições ideais para a realização deste tipo de espetáculos”. “Conseguir fazer este número de concertos significa que tudo correu bem, as pessoas ficaram satisfeitas e porque lhes oferecemos as condições ideais”, refere.

Carlos Encarnação afirma que os quatro concertos – dois deles no próximo fim-de-semana – colocam cada vez mais a cidade na rota “dos grandes concertos mundiais”. “A nossa política não é fazer concertos esporádicos, mas garantir sempre que possível a vinda de grandes grupos mundiais à cidade”, disse.

Quanto às suas preferências musicais para o próximo inquilino do “Cidade de Coimbra”, Carlos Encarnação não quis revelar. Mas tem condições: “todos aqueles grupos ou nomes que tenham suficiente dimensão mundial e que marquem ou venham a marcar a música”.

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