O socialista António Vilhena questionou esta segunda-feira a vereadora com o pelouro da Polícia Municipal (PM) sobre o critério dos agentes quando se encontram em serviço na Alta universitária. O vereador da oposição falou mesmo que, nalgumas alturas, a actuação da PM mais parece um “arrastão” e que nem todos os prevaricadores são alvo de multa por parte dos agentes.
Maria João Castelo Branco responde que o critério usado é o da “dura lex, sed lex”. Ou dito de outra forma, “trata-se igual o que é igual e autuam-se aqueles que causam danos a terceiros”. A vereadora da maioria lembrou que a corporação só tem 47 elementos e, como tal, “não têm o dom da ubiquidade”.
A questão foi aproveitada pela responsável para fazer um balanço dos primeiros meses da actuação do novo comandante. Desde logo, o alargamento do período de atendimento ao munícipe (das 08H00 às 20H00), a intensificação do patrulhamento auto e apeado em zonas onde haviam reclamações e a intensificação da remoção de veículos abandonados. 52 viaturas já saíram da via. Mais meia centena até final do mês.
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